domingo, 14 de novembro de 2010

Show Da Celine Dion Turne

Na parte final do show, os backing vocals fazem um grande medley de grandes sucessos do Soul, como “Soul Man”, “Lady Marmalade” e “Sir Duke”. Celine se junta a eles (no visual mais lindo do show) para “I feel good” e “It’s a man’s man’s man’s world”. A mulher ainda bota o estádio pra dançar ao som de “Love can move mountains”, numa versão gostosíssima. Uma grande “explosão” e começa “River deep, mountain high”, com imagens de tirar o fôlego de qualquer fã! Para o grande final, como esperado, Celine aparece maravilhosa para “My heart will go on” em meio a uma linda iluminação, dando a impressão de que o estádio está todo iluminado por velas.

Mais um interlúdio, e ao som de um remix de “My heart will go on” mais um vídeo aparece nos telões. Céline agora aparece fashionista, em sensuais ensaios fotográficos, enquanto os bailarinos (que mais parecem atletas, às vezes) se revezam ao centro do palco. O show começa a esquentar quando Celine apresenta uma versão remixada de seu sucesso “I’m alive” (a melhor versão de todas), seguida das novas “Shadow of Love” (minha preferida do show) e “Fade Away” (um rock’n’roll pra ninguém botar defeito). A seguir, ela entoa sua cover para “Alone” do Heart.
Em um dos momentos mais emocionantes do concerto, Celine se emociona ao cantar “My Love”, uma música que para ela “representa uma oração pessoal”. Ainda com lágrimas nos olhos, Celine apresenta um dueto virtual com Andrea Bocelli em “The prayer”, e depois canta a única música em francês cantada em todos os seus shows, o hit “Pour que tu m’aimes encore”. A diva faz então uma arrepiante homenagem a Freddy Mercury e ao Queen, cantando “We will rock you” e uma fantástica versão de “The show must go on”.
Quando retorna para “Eyes on me”, uma música sensual com toque de Oriente Médio, Celine aparece com uma enorme capa, criando um visual espetacular para a música. Ela incendeia (meio que literalmente) o TD Garden quando, depois de mais de dez anos sem cantar “All by myself”, mostra que ainda detona ao alcançar as notas mais difíceis da sua versão. E o público vai ao delírio!

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